quarta-feira, 29 de junho de 2011

A ressurreição como doutrina cristã



A ressurreição é considerada por muitos teólogos como base para o cristianismo, já que seu fundador, segundo a Bíblia, ressuscitou pessoas e foi ressuscitado. Entre os relatos mais conhecidos, está a ressurreição de Lázaro, que voltou a vida, após quatro dias de sua morte. Este caso enfatiza o teor sobrenatural do episódio, pois testemunhas oculares, até mesmo opositores de Jesus Cristo, comprovaram que realmente Lázaro havia falecido e deixado em sua câmara mortuária, e considerando os dias, em estado de decomposição. Atualmente para ciência a ressurreição é uma utopia, mas pesquisas sobrecriogenia abre um parêntese sobre a possibilidade de corpos em estado de animação suspensa, ressurgir para vida a qual conhecemos, mesmo depois de muitos séculos. Para outros cientistas[quem?], no futuro não tão distante, será possível através apenas do DNA de um indivíduo, juntamente com uma cópia de sua memória, uma espécie de backup do cérebro, traze-lo de volta a vida num outro corpo. Baseando-se nesta segunda opção, eruditos bíblicos fortaleceram sua fé, pois acreditam que o mencionado backup do cérebro, nada mais é, do que termos nosso DNA na memória de Deus, para que Ele, no tempo devido, possa ressuscitar os mortos, conforme profecias bíblicas.

Ressurreição em latim (resurrectione), grego (a·ná·sta·sis). Significa literalmente "levantar; erguer". Esta palavra é usada com frequência nas Escrituras bíblicas, referindo à ressurreição dos mortos. No seio do povo hebreu, a palavra correlata designava diversos fenômenos que eram confundidos na mentalidade da época. O seu significado literal é voltar à vida; assim, o ato de uma pessoa considerada morta viver novamente era chamado ressurreição. Existe a conotação escatológica adotada pela igreja católica para esse termo que é a ressurreição dos mortos no dia do juízo final.

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