quarta-feira, 29 de junho de 2011

O TÚMULO CONTINUA VAZIO…

O TÚMULO CONTINUA VAZIO…


E ASSIM FICARÃO (VAZIOS) TODOS OS QUE QUISEREM ENCHÊ-LO



Uma análise à notícia do túmulo de Cameron


O grande alvo dos cépticos sempre foi destruir a moralidade (identidade) de Jesus e a Sua Ressurreição (deidade).

Desde há algum tempo e principalmente com a obra “Código da Vinci” de Dan Brown, outro grupo se juntou a estes: os oportunistas. Aqueles que sabem que à volta de Jesus se reúne a esmagadora maioria do planeta e que trazendo temas polémicos acerca de Jesus, conseguem facturar milhões.

É o que aconteceu no passado recente com o realizador James Cameron. Os jornais noticiaram: «(…) James Cameron quer chamar a atenção do Mundo através do documentário ‘O Túmulo de Jesus’, que vai certamente suscitar muita polémica: o realizador, de 52 anos, garante que descobriu o túmulo de Jesus e da sua família e diz poder provar que Cristo foi casado e teve um filho de Maria Madalena.

(…) A história remonta a 1980, altura em que foi descoberto, perto de Jerusalém, Israel, um túmulo familiar com inscrições arrepiantes: ali estava enterrada, em seis caixões, uma família judaica. Nestes estavam inscritos os nomes dos mortos: Maria, Mateus, Jesus, filho de José, Maria (Madalena), José e Judas, filho de Jesus.

De acordo com os arqueólogos que fizeram o achado, as ossadas datam de há dois mil anos, o que coincide com a época em que Jesus e a família viveram. Cameron, porém, está absolutamente convencido de ter encontrado os ossos do fundador do cristianismo.» (Jornal “Correio da Manhã”; Terça-Feira, 27.02.2007; p. 42).

É interessante que o primeiro arqueólogo a analisar o túmulo, o israelita Amos Kloner, «não está convencido das conclusões do realizador (…). “Não acho que este seja o túmulo de Jesus e da sua família. Quem fez o documentário é que está a dizer isso para ter audiência”, conclui.» (Jornal “Correio da Manhã”; Terça-Feira, 27.02.2007; p. 42). Portanto, a fidedignidade da descoberta arqueológica é bastante discutível. (Como não poderia deixar de ser).

Qualquer observador, sem precisar estar muito atento, perceberá que estas supostas descobertas e certezas não têm qualquer cabimento com a razoabilidade histórica.

Vejamos, assim os dois ataques à pessoa de Jesus:

1. ATAQUE À MORALIDADE DE JESUS

Este ataque é desferido pela afirmação de que Jesus foi casado com Maria Madalena e que teve filhos.

Não há nenhum problema moral em ser casado e ter filhos, muito pelo contrário. Torna-se uma questão moral quando Jesus nunca assumiu tal casamento (se isso fosse verdade Jesus seria assim um mentiroso e enganador do povo).

(1) A vida de Jesus era completamente pública

Esta teoria é completamente descabida, pois um acto desta natureza nunca poderia passar desapercebido das pessoas, ainda para mais dizendo respeito a uma vida tão pública e vigiada como a de Jesus.

Jesus estava constantemente rodeado de pessoas. Inclusive 12 dos seus discípulos viviam com ele praticamente 24 horas por dia. Seria impossível manter uma mentira diante deles.

(2) A vida de Jesus era extremamente vigiada

Os opositores de Jesus, vigiavam a sua vida constantemente a fim de apanhá-lo em falta para descredibilizá-lo e acabar com a sua fama e seguidores (com a sua influência e críticas ao sistema corrupto vigente). Nunca conseguiram acusá-lo de nada. Jesus chegou a dizer às multidões: “Quem me aponta pecado?” O silêncio foi a resposta…

(3) O elevado padrão de vida e de amor de Jesus

O carácter de Jesus, o seu elevado padrão de vida e conduta não permite viver e esconder uma mentira. Um mentiroso é alguém notoriamente egoísta, vivendo para seu próprio benefício, desprezando os outros. Jesus viveu sempre com uma atitude contrária. Viveu sempre a pensar e a servir os outros. “Eu não vim para ser servido mas para servir e dar a minha vida pelos outros”. Um mentiroso pode aparentar altruísmo por algum tempo, mas não consegue produzir essa ilusão de uma forma continuada… No final da sua vida terrena, Jesus atinge o expoente máximo do amor e altruísmo, entregando a sua vida para morrer na cruz. Poderia facilmente ter-se escapado à mesma, renunciando às suas afirmações quando foi julgado, tanto diante dos Judeus como dos Romanos, mas não o fez porque Ele não se preocupava com a sua vida e conforto; sua missão era salvar os outros.

(4) O julgamento de Jesus

O julgamento pelo qual Jesus passou, prova que Ele não tinha falhas morais na sua vida. Os que queriam a sua morte investigaram a sua vida minuciosamente, interrogando as pessoas que o conheciam de perto e não encontraram nada. Tiveram que arranjar testemunhas falsas para o acusarem de alguma coisa (se Jesus mantivesse uma relação amorosa com alguém sem a cerimónia e compromisso do casamento, isso bastava pois era condenado pela lei). Os sacerdotes enviaram-nos para o tribunal Romano sem acusações que justificassem a sua condenação. Por isso Pilatos tentou libertar Jesus, pois entendeu que tratava-se apenas de maldade dos judeus.

(5) A vida dos discípulos

Ainda que tivesse sido possível ocultar de todos os outros essa mentira (já vimos que era impossível), ocultá-la dos seus discípulos íntimos aumenta sobremaneira a impossibilidade. No entanto, esses discípulos continuaram, depois da sua morte a defender a pessoa e os ensinos de Jesus. Nunca seguiriam Jesus sabendo de uma mentira tão grande porque nunca beneficiaram do acto de proclamar Jesus. Ao contrário, pagaram com a vida aquilo que defendiam e viviam.

Persistir na relação de Jesus com Maria Madalena, é persistir com uma afirmação descabida que contraria a razão e os factos históricos tais como ocorreram. Persistir nesta falácia é ter outros intentos, mas nunca o de falar a verdade.

2. ATAQUE À RESSURREIÇÃO DE JESUS

Tem havido muito ataques e críticas à ressurreição de Jesus, pois este é o pilar da fé cristã e da igreja. Como disse o Apóstolo Paulo: “Se Cristo não ressurgiu, logo é vã a nossa pregação e também é vã a vossa fé” (1Co15:14). Derrubar este pilar é acabar com o cristianismo. No entanto, isso nunca foi possível porque este pilar não consiste num mito, numa teoria ou preconceito religioso fanatizado. A ressurreição de Jesus é um facto, que não apenas não consegue ser desmentido, como é muito bem comprovado. Vejamos as provas da ressurreição de Jesus:

(1) A quebra do selo romano

«O primeiro facto óbvio foi a quebra do selo que mostrava o poder e autoridade do Império Romano. As consequências de se quebrar o selo eram severas. O FBI e a CIA do Império Romano seriam chamadas a agir, a fim de encontrar os responsáveis. Quando fossem encontrados seriam imediatamente executados, por crucificação de cabeça para baixo (…). As pessoas temiam a quebra do selo.» (Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; p. 88). “Os discípulos de Jesus demonstraram sinais de cobardia quando se esconderam. Pedro, um dos discípulos, negou Cristo três vezes.” (Josh McDowell; Internet). Nem os discípulos nem ninguém humano teria a coragem e audácia para quebrar o selo romano.

(2) O túmulo vazio

«Outro facto óbvio (…) foi o túmulo vazio. Os discípulos de Cristo não foram para Atenas ou Roma, pregar Cristo ressurrecto dentre os mortos. Eles voltaram para Jerusalém, onde, se o que eles tivessem ensinado fosse falso (…)» (Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; p. 89), «(…) essa falsidade seria por demais evidente. O túmulo vazio era “evidente em demasia para ser negado”. Paul Althaus declara que a ressurreição “não poderia ser mantida em Jerusalém nem por um dia, ou uma hora, se o vazio do túmulo não tivesse sido estabelecido como um facto conhecido por todos.”» (Josh McDowell; Internet).

«Há fontes e tradições tanto romanas quanto judaicas, que reconhecem um túmulo vazio. Essas fontes variam do historiador judeu Josefo até uma compilação de documentos judaicos do século 5º chamado de “Toledoth Jeshu”.» (Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; p. 89).

(3) A grande pedra removida

«Naquele Domingo de manhã a primeira coisa que impressionou as pessoas que se aproximaram do túmulo, foi a posição pouco usual da pedra de quase duas toneladas, que tinha sido colocada, fechando a entrada.» (Ibidem; p.91).

«Aqueles que observaram a pedra depois da ressurreição, descreveram a sua posição como tendo rolado para cima e para longe, não apenas da entrada do túmulo, mas do sepulcro inteiro, completo. Estava numa posição tal que parecia que tinha sido levantada e transportada para longe. Agora pergunto, se os discípulos quisessem entrar, andando nos bicos dos pés, entre os guardas que dormiam e depois movessem a pedra e roubassem o corpo de Jesus» (Josh McDowell; Internet), porque removeriam a pedra para tão longe? E «como o fariam sem os guardas notarem?» (Josh McDowell; Internet).

(4) Os guardas Romanos desertaram

«Os guardas Romanos fugiram. Deixaram o seu lugar de responsabilidade. Como pode isto ser explicado quando a disciplina militar Romana era tão excepcional? Justino, em seu Digesto, capítulo 49, menciona todas as ofensas que exigiam a pena de morte. O medo da fúria dos seus superiores e a possibilidade de morte significava que eles prestavam grande atenção aos mínimos detalhes das suas incumbências. Uma das formas de execução de um soldado culpado era despi-lo das suas roupas e depois queimá-lo vivo numa fogueira iniciada com a queima das suas vestes. Se não fosse descoberto qual o soldado que falhara no seu serviço, então muitos deles eram presos e julgados para apurar-se quem seria punido com a morte, pela falha da unidade da guarda. Certamente que a unidade inteira não adormeceria com este tipo de ameaça sobre as suas cabeças. O Dr. George Currie, que estudou a disciplina militar dos Romanos, escreveu que o medo da punição “produzia uma impecável atenção ao dever, especialmente nas vigílias nocturnas.”» (Josh McDowell; Internet).

(5) A posição dos panos do sepultamento

«Ao se preparar um corpo para sepultamento, de acordo com o costume judaico, geralmente lavava-se e endireitava-se o corpo e então enrolava-se apertadamente o corpo, desde as axilas até o tornozelo, com faixas de linho de aproximadamente trinta centímetros de largura. Especiarias aromáticas de uma consistência pegajosa, [cerca de 40 kg] eram postas entre uma camada e outra de pano (…) formando um revestimento sólido. (…)» (Merrill C. Tenney).

«No sentido literal, contra todas as afirmações em contrário, o túmulo não estava totalmente vazio – por causa de um fenómeno surpreendente.» (Josh McDowell; Internet). O que o discípulo João, ao entrar no sepulcro, “viu e creu” (Jo 20:8), foram os panos do sepultamento rigidamente atados e fechados mas sem ninguém lá dentro. Seria impossível alguém alguém ter saído dali, a não ser… por um acto sobrenatural.

«A primeira coisa que ficou gravada na mente dos discípulos não foi o túmulo vazio, mas a mortalha vazia – imperturbável na sua forma e posição.» (Josh McDowell; Internet).

(6) A quantidade de testemunhas oculares

«Ao estudar um evento da História, é importante investigar se há um número suficiente de pessoas que foram participantes ou testemunhas oculares do evento, que ainda estavam vivas quando os factos foram publicados. Isto é de grande ajuda para dar validade à exactidão do relato publicado. Se o número é substancial, o evento pode ser bem estabelecido, de forma imparcial.» (Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; p. 96).

Mais de 500 testemunhas

«Um dos mais antigos registos das aparições de Cristo, após a Sua ressurreição é o de Paulo (1Co 15). O apóstolo apela para o conhecimento que os seus ouvintes tinham do facto de Cristo ter sido visto por mais de 500 pessoas de uma só vez. Paulo traz-lhes à lembrança o facto de que a maioria daquelas pessoas ainda vivia e o seu testemunho não podia ser questionado.

O Dr. Edmin M. Yamauchi, Professor Adjunto de História na Universidade de Miami, em Oxford, Ohio, enfatiza: “O que dá autoridade especial à lista de testemunhos como evidência histórica, é a referência a mais de 500 pessoas que ainda estavam vivas na época em que o facto da ressurreição foi registado pelos escritores.

O que o apóstolo Paulo diz efectivamente é: ‘Se não crêem em mim, podem perguntar às testemunhas’. Uma afirmação deste tipo, numa epístola reconhecidamente autêntica, escrita num período de trinta anos seguintes ao evento, é talvez a evidência mais forte que alguém poderia esperar obter, relativamente a um facto ocorrido há quase dois mil anos.”

Tomemos essas mais de 500 testemunhas que viram Jesus vivo depois da sua morte e sepultamento e coloquemo-las num tribunal. Percebe que, se cada uma dessas 500 testemunhas tivesse que depor num tribunal, digamos, por seis minutos cada uma, incluindo as verificações cruzadas, teríamos um incrível período de cinquenta horas de testemunhos oculares em primeira mão? Acrescente a isto o testemunho de muitas outras testemunhas e teria o maior e mais bem documentado julgamento de toda a história!» (Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; p. 97).

Testemunhas hostis

«Um (…) factor bastante importante para explicar as aparições de Cristo é que Ele também apareceu àqueles que eram hostis ou difíceis de convencer.

(…) Nenhum autor ou pessoa bem informada pode considerar Saulo de Tarso como tendo sido um seguidor de Cristo. Os factos mostram exactamente o contrário. Ele desprezava a Cristo e perseguia os seus seguidores (At 8:1; 9:1,2; Fp 3:5,6). Para Paulo foi uma experiência tremenda e chocante quando Cristo lhe apareceu (At 9:3-6). Embora naquele instante Paulo não fosse um discípulo, mais tarde tornou-se uma das maiores testemunhas quanto à verdade da ressurreição.

Consideremos Tiago, o irmão de Jesus. O Evangelho revela que os irmãos de Jesus não eram crentes (Jo 7:5). Mais tarde, porém, Tiago tornou-se um seguidor do seu irmão e juntou-se ao grupo de cristãos perseguidos. Porquê? O que causou esta mudança de atitude? A explicação histórica é que Jesus também apareceu a Tiago (1Co 15:7).» (Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; pp. 98,99).

E o que dizer do incrédulo Tomé, que duvidava terminantemente da ressurreição?

O facto de Jesus ter sido visto por testemunhas hostis lança por terra o argumento de que os que o viram tiveram alucinações, vendo somente o que desejavam ver; refuta também o argumento de que as aparições foram uma mentira dos discípulos, pois algumas das pessoas que o viram não faziam parte do grupo dos discípulos e nunca desejariam por si mesmos fazer parte dessa mentira. Só uma aparição verdadeira os poderia convencer.

(7) As mulheres foram as primeiras a ver Jesus

«Um outro aspecto que comprova a narrativa da ressurreição é que a primeira aparição de Cristo ressuscitado não foi para os discípulos, mas para as mulheres – Maria Madalena e outras mulheres.

(…) De acordo com os princípios judaicos de provas legais, (…) as mulheres eram testemunhas nulas. Não tinham o direito de testemunhar num tribunal.

O Dr. Maier cuidadosamente observa que “(…) se os relatos da ressurreição tivessem sido manipulados, as mulheres nunca teriam sido incluídas na história, ao menos como as primeiras testemunhas.» (Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; pp. 99,100).

(8) A maior prova: a vida dos primeiros discípulos

«Mas o testemunho mais convincente de todos foi a vida dos primeiros cristãos. Precisamos perguntar-nos: “O que os levou a proclamar por todo o lugar a mensagem do Cristo ressurrecto?”

Se tivessem existido alguns benefícios visíveis provenientes dos seus esforços – prestígio, saúde, maior ‘status’ social, ou benefícios materiais – poderíamos de uma forma lógica entender as suas acções, a sua dedicação de “corpo e alma” ao Cristo ressurrecto.

No entanto, como recompensa dos seus esforços, os primeiros cristãos foram espancados, apedrejados até à morte, atirados aos leões, torturados e crucificados. Todo o método adoptado tinha como objectivo impedi-los de falar.

Ainda assim, eles entregaram as suas vidas como prova máxima da sua completa confiança na verdade da sua mensagem.» (Josh McDowell; Internet).

Isto só seria possível se a ressurreição tivesse sido real e verificada pelos discípulos.

(9) A maior prova Parte II: a vida e experiência de todos os discípulos

O efeito que a fé em Jesus tem produzido naqueles que a possuem é a prova mais conclusiva da sua ressurreição.

Os que crêem em Jesus não têm apenas uma crença ou uma nova ideia.

As suas vidas são completa e radicalmente transformadas. Os vícios, os medos, as prisões, a infelicidade terminam, dando lugar a uma alegria e liberdade indescritíveis. O vazio dá lugar à plenitude; a desgraça dá lugar à graça; o desespero dá lugar à esperança; uma vida sem sentido dá lugar a uma vida com propósito…

Eles passam a ter uma experiência real com Jesus. Um relacionamento verdadeiro e fantástico. Nesse relacionamento ouve-se, toca-se e sente-se Jesus… (só quem experimenta é que sabe…).

Como seria possível experimentar uma transformação tão poderosa e uma comunhão tão doce se Jesus não estivesse vivo?

Como diz uma certa música: “Eu sei que o túmulo está vazio porque o meu coração está cheio.”

E o teu coração, já está cheio? Olha que o túmulo está vazio…

AFIRMAÇÕES DE PROFESSORES, HISTORIADORES, ESTUDIOSOS E PESQUISADORES SOBRE A QUESTÃO DA RESSURREIÇÃO

«Eu estou acostumado a estudar as histórias de outros tempos durante bastantes anos, e a examinar e avaliar a evidência dos que têm escrito acerca delas e não conheco nenhum facto da História humana que seja comprovado por melhor e mais completa evidência do que o grande sinal que Deus nos deu de que Cristo morreu e ressuscitou dos mortos.»

Professor Thomas Amold, autor de uma famosa “História de Roma” em três volumes, e apontado como candidato para o lugar de presidente da cadeira de História Moderna de Oxford

«Juntando toda a evidência, não é demais dizer que não há facto histórico melhor e mais extensamente apoiado do que a Ressurreição de Cristo. Nada, a não ser uma pressuposição de que a Ressurreição tem de ser falsa, podia ter sugerido a ideia de deficiência na sua comprovação”.»

Brooke Foss Westcott (1825‑1901), pensador Inglês

«Se todas as evidências forem pesadas cuidadosa e imparcialmente, é de facto justificável concluir de acordo com os cânones da pesquisa histórica, que o túmulo no qual Jesus foi enterrado estava realmente vazio na manhã da primeira Páscoa. Nem um fragmento de evidência foi ainda descoberto em fontes literárias, epigráficas ou arqueológicas, que pudesse contestar essa declaração.»

Dr. Paul L. Maier professor de História Antiga na Universidade de Western Michigan (citado por Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; p.87)

«Creio na Ressurreição, em parte, porque uma série de factos são inexplicáveis sem ela.»

A. M. Ramsey, arcebispo de Caterbury (citado por Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; p.87)

«Está além dos limites da credibilidade pensar que os cristãos iriam elaborar uma história e contá-la entre aqueles que poderiam facilmente contestá-la, simplesmente apresentando o corpo de Jesus.»

John Warwick Montgomery, Deão da faculdade de Direito de Simon Greenleaf (citado por Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; p.119)

«A ressurreição não poderia ser sustentada em Jerusalém por um dia sequer, ou mesmo por uma hora, se o túmulo vazio não fosse aceite por todos como um facto consumado.»

Paul Althaus, Universidade de Erlangen, Alemanha (citado por Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; p.119)

«Que uns poucos homens simples pudessem, em uma geração, ter inventado uma personalidade tão poderosa e atraente, tão sublime e ética e uma visão tão inspiradora de fraternidade humana, seria um milagre bem mais incrível do que qualquer outro registado nos Evangelhos.»

Will Durant, Historiador (citado por Josh McDowell; “As evidências da Ressurreição de Cristo”; Editora Candeia; São Paulo, 1994; p.139)

«Declaro que sou um historiador. A minha abordagem dos Clássicos é histórica. E digo que a evidência da vida, morte e ressurreição de Cristo é melhor autenticada do que a maioria dos factos da história antiga.»

E. M. Blaiklock, Professor dos Clássicos, Universidade de Auckland

«Não existe nenhum documento do mundo antigo, corroborado por tamanha excelência de testemunhos textuais e históricos… O cepticismo, à luz das credenciais históricas do Cristianismo, é baseado sobre preconceitos irracionais.»

Clark Pinnock, Universidade de Mcmaster

«Se o Novo Testamento fosse uma colecção de escritos seculares, a sua autenticidade seria vista como acima de qualquer dúvida.»

F. F. Bruce, Universidade de Manchester

«Para o Novo Testamento de Actos, a confirmação de historicidade é devastadora. Qualquer tentativa para rejeitar a sua base histórica, mesmo na questão dos detalhes, é um completo absurdo. Os historiadores que estudam os Romanos têm-na aceite desde sempre.»

A. N. Sherwin-White, Historiador do Romano Clássico

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